O suspeito, identificado como Iliton da Silva, foi detido na madrugada de hoje por policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e das delegacias de Horizonte e Pacajus. Com ele, a Polícia apreendeu uma arma de fogo que deverá ser submetida a exames de perícia nesta tarde.
Iliton da Silva havia sido preso em agosto último sob a suspeita de ser o pistoleiro que assassinou o empresário do ramo de funerais Francisco Rodrigues Lima, 62 anos, morto, a tiros, no estacionamento de uma emissora de rádio, na cidade de Pacajus, na tarde do dia 9 de junho passado.
Porém, o pistoleiro passou pouco tempo preso e acabou solto por ordem da Justiça. As investigações da Polícia Civil, todavia, tiveram prosseguimento e o escrivão Roberto Bezerra, da delegacia de Pacajus, estaria próximo de desvendar todo o mistério em torno do caso. Este fato, supostamente, teria sido o motivo do assassinato do agente, conforme informações exclusivas obtidas pelo blogdofernandoribeiro.com.br
Amantes
Outra informação exclusiva do blogdofernandoribeiro.com.br aponta que, no momento em que foi assassinado, o escrivão estava na companhia de uma mulher identificada como Lena, filha do empresário assassinado em Pacajus, e cujo crime o policial investigava. Os dois estariam tendo um caso amoroso e pretendiam morar juntos em um condomínio na cidade do Eusébio.
Na noite de quinta-feira, Roberto e Lena foram jantar para acertar os últimos detalhes da mudança. O escrivão estava separado da esposa e Lena há cerca de três anos também havia rompido seu casamento e passado a cuidar do filho sozinho. O garoto também estava com a mãe no restaurante quando ocorreu o crime.
A Polícia suspeita que a intenção do pistoleiro era eliminar o casal, e somente não conseguiu este intento devido à imediata reação do escrivão. O primeiro tiro do criminoso teria sido endereçado à mulher, mas o policial partiu em direção ao atirador e os dois travaram uma rápida luta corporal do lado de fora do restaurante, ocasião em que o assassino conseguiu matar Roberto Bezerra.
Naquele momento, o escrivão estava desarmado, pois deixara sua pistola no porta-luvas da caminhonete importada pertence à amante.
Fonte: Blog do Fernando Ribeiro
